O QUE É DESIGNE?
Não é desenho. Mas o desenho faz designe. E tiro meus prendedores de cabelo para estes profissionais.
Principalmente, quando se dedicam o bem às pessoas que são tão esquecidas pela sociedade. Bastaria que não fosse necessário a criação de tantas Leis para que respeitassem as limitações e direitos destas pessoas que são tão especiais nesse mundo cheio de coisas e pessoas comuns, como as que não respeitam as vagas destinadas à eles, não se doam à medida que atravessam avenidas sem dar a mínima importância para a difícil mobilidade que eles enfrentam.
Mas isso não é o máximo da ignorância. Certo dia, uma pessoa pessoa pediu uma sugestão de como poderia fazer para melhorar seu restaurante sem gastar muito. Ao sugerir que a primeira coisa que deveria permitir a transformação é criar as rampas de acesso necessárias conforme a NBR 9050, ela me disse: Aqui não vem deficiente!
P.Q.P
(poxa, que pena...rsrsrs)
LÓGICO QUE NÃO VÊM, SEU RESTAURANTE NÃO TEM ACESSIBILIDADE!
São por essas mazelas de pensamento idiota, indulgente, incivilizados, que os PNE não frequentam os lugares públicos ou privados. Eles não tem acesso.
AINDA BEM QUE BURRICE NÃO É DEFICIÊNCIA. Esse é meu bordão.
Porque não quero passar com indiferença perto de ninguém (frase é de Laura Vicuña)
Fico muito feliz pelos designer que pensam nesse mundo tão discriminatorio. Meu muito OBRIGADA..
E pensando na molecada de 14 e 15 anos amigos da minha filha que se juntam na frente de casa para jogar UNO, falar besteiras...E os da Inglaterra, mesma idade já na engenharia? E aqui no Brasil só empurrando os de 17 no “ensino básico” fraco e corrompido por doutrinação partidária…Que esculacho brasileiro!! Leia a matéria abaixo!!
Sophie Smith, de 2 anos, nasceu com apenas uma parte do braço direito, porém, graças a adolescentes da escola onde sua avó trabalha, a menina agora é capaz de se divertir andando de bicicleta. Os jovens, que têm entre 14 e 15 anos, são parte de uma turma que estuda engenharia e construíram uma extensão no guidão da bicicleta que permite que a pequena britânica se divirta com segurança.
Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, Kelly Rogers, mãe de Sophie, contou que a bicicleta ajuda a filha a não se sentir diferente das outras crianças. “Ela é muito ativa e assim que começou a brincar com a bicicleta não quis mais parar”, disse. Os alunos tiveram o cuidado de fazê-la na cor rosa, a favorita da menina.
A ideia da adaptação surgiu quando a avó de Sophie, Pat, contou ao diretor de tecnologia da escola onde trabalha que a neta tinha problemas para conseguir se equilibrar na bicicleta. Ele, então, decidiu que a sua turma iria construir um protótipo que ajudasse a menina. E deu certo. “O que esses alunos fizeram foi algo muito especial, eu nunca tinha visto um gesto como esse” disse Pat.
A deficiência de Sophie se deve a um problema que sua mãe teve durante a gravidez: síndrome da banda amniótica, quando a bolsa amniótica é rompida e suas fibras envolvem os membros do bebê, prejudicando o seu crescimento.
Fonte: Revista Crescer