MAIS ESTADOS?

Pessoal da arquitetura, prestem atenção. A anos o Governo vira e mexe fala da criação de novos Estados, estao montando todos os artifícios possíveis para que os que estão "dentro do Estado", enriqueçam graças aos que estão fora. Fiquem de olho nas próximas eleições. E isso, tem tudo a ver sim com a arquitetura, com a urbanização e com a qualidade de vida que uma boa arquitetura preza. 
Os aspectos contraditorios  que se reveste a criação arquitetonica num país em vias de desenvolvimento, vai exigir do arquiteto mais do que a simples execução dos estudos e projetos. Tem a vasta  responsabilidade cultural, a nós cabe participar da avaliação critica coletiva das preposições  tecnológicas e das concepções arquitetonicas, que envoltorias ao pano politico economico, nos envolve na critica intelectual da realidade que expresse todas as alienações do desenvolvimento periférico. Envolvo o tema porque esta cada vez mais difícil entender a maquina publica brasileira, alem de que temos que engolir que é ineficiente, corrupta, cartorial e nepotista, centralizadora de renda.
Pagamos uma verdadeira fortuna por esse troço que, alem de não funcionar nunca, nos rouba sempre, desde o acordar, do simples lavagem da boca que pagamos impostos na pasta de dentes, ate dormir, quando ligamos o ar condicionado. Isso pra quem têm.
O plano “deles”é simples: CRIAR NOVOS ESTADOS E TERRITÓRIOS pelo país, para assim, viver às custas do suor de todos nós.
E a quem interessa esse “ménage a trois” geográfico? Bem, para cada novo “estado” haverá novo governador, nova assembleia legislativa, pelo menos uma nova Capital, municípios, prefeitos, câmara de vereadores, empresas publicas e um monte de funcionário publico para aumentar a lentidão nos serviços do nosso país. Não que todos sejam lentos, mas, a maioria se apoia numa das mesas de concreto dessa maquina falida. Então, será mais poluição, mais pobreza, mais fumaça, mais saneamento, quer dizer, menos saneamento se não existe nem nas cidades que já se faz Capital. Teremos mais moradias em beira de igarapé, mais morte de olho d`água, mais solos impermeabilizados, mais calor nas cidades e entorno, mais doenças respiratórias, mais transito, mais asfalto, mais acidentes também, mais caos, mais stress, mais competição entre nós mesmos, mais corrupção, só pra ver quem manda mais. Para sustentar tudo isso, mais áreas desmatadas para pasto e seus boizinhos, mais caminhões circulando para fomentar a economia alimentar. E onde fica a terra, se não suporta mais alimentar 7 bilhões de gente nesse mundo? Já que os políticos não têm o que fazer para melhorar, poderiam se entretiver-se em criar condições de popularizar outros planetas. Já se sabe que em Marte tem água. Porque não reúnem seus familiares e seus brinquedos de luxo e mandam todos para lá. Ou para o Estado de JINAS http://filosofiaimortal.blogspot.com/2010/12/teletransporte-do-corpo-fisico-em.html
 A conta é simples, quanto mais repartições,  ministérios, assembleias e estatais, mais desvio de verbas e condutas. A campanha da galera das “aposentadorias especiais” estão mostrando a sua força, contra a campanha difamatória das privatizações. Me responde: O que permanece em mãos publicas, o que funciona com dignidade e contento? Tudo que não tem dono, dizem que é do povo, mas na verdade, ou é da União...união do Dirceu, do Ribamar, do Renam, do Gustavo Nascimento...
Não existe...É do Governo, do governo o cara...mba... Nós que sustentamos esses calhordas... Eles têm que se enquadrar, ou melhor, ver quadrado!!!
Existe uma grandíssima parte da população que sustenta, há séculos, as indecentes  taxações, os privilégios, subsídios e regalias da minoria restante.

Se eu estiver errada, como diz meu querido DATENA da Tv...  pego meu bonezinho e vou criar galinhas...